quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Matriz promove festival de prêmios

A reforma de nossa Matriz está a pleno vapor. Depois da pintura da fachada, foram colocadas as grades e iniciada a restruturação dos salões e da cozinha.

Mas para que a obra prossiga, ainda precisamos da sua colaboração. Por isso, no próximo dia 10 de setembro, às 20 horas, será realizado um Festival de Prêmios.
Entre os prêmios estão uma TV LCD 24", um frigobar seminovo e uma sanduicheira. Venha se divertir conosco!

Lembrando: 10 de setembro, 20h, na Matriz. Investimento: R$ 10,00

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Agosto: mês das vocações (parte II)

Entendendo o que é vocação

O mês de agosto está acabando. Neste período celebramos as vocações. E para fechar nossas reflexões com chave de ouro selecionamos um texto que explica o que é a vocação. Compartilhe conosco!

Antes de qualquer reflexão, é necessário que saibamos o que significa a palavra vocação.

Vocação vem do latim vocare que significa chamado. todos nós somos chamados, de uma forma ou de outra, a fazer algo, a alguma coisa. Antigamente, este termo significava qualquer espécie de aptidão. Por exemplo: aptidão para medicina, música, artes, etc. Depois, ele foi adquirindo um sentido religioso, passando a designar o chamado de Deus.

No entanto, VOCAÇÃO sempre indica um CHAMADO. E quem chama sempre deseja alguma resposta da pessoa a quem chama.

Deus não age de forma diferente. Só que, ao chamar, antes de pedir, Ele dá. Deus, ao chamar o homem, dá a vida, a existência, e com a vida, dá-lhe também a liberdade.

Depois de ter chamado o homem para a vida, Deus torna a chamá-lo, porque há muitas coisas que Deus deseja fazer no mundo através do homem. Deus não quer mais agir sozinho. Por isso, quando Ele chama, o faz para pedir alguma coisa, confiar alguma missão. O chamado de Deus é sempre um desafio:

1.Ao sermos chamados à vida, nos comprometemos a cumprir uma determinada missão para que todos os outros possam viver bem;
2.Ao sermos chamados à fé, pelo batismo, nos comprometemos a seguir os ensinamentos de Jesus Cristo e a colaborar com os homens na busca da verdade e do bem vivendo como irmãos;
3.Ao sermos chamados a qualquer estado de vida (sacerdotal, religiosa, matrimonial) assumimos um compromisso específico com a comunidade humana, de ajudá-la a encontrar a felicidade.

Para que isso aconteça, é indispensável que cada um faça desabrochar e fortificar a vocação que está em seu interior (Mt 25, 14-30).

As capacidades e dons que temos devem estar voltados para as necessidades dos outros. Quanto mais o homem está voltado para o outro, mais realizado e feliz será. O verdadeiro amor é o que busca a felicidade do outro e não a própria.

Podemos dizer que, vocação é oferta divina que exige uma resposta e um compromisso com Deus. Nesta definição percebemos três aspectos:

1.Oferta (chamado) de Deus;
2.Resposta do homem;
3.Compromisso com Deus e com o irmão.

A resposta do homem deve ser constantemente reassumida. É no dia-a-dia que se deve ir fazendo caminho e assumindo os riscos do nosso SIM.

Vocação é descoberta do próprio ser pessoal. Todo homem é chamado a aperfeiçoar a bondade que existe, em germe, em seu interior, a descobrir a sua vocação, a construir um mundo fraterno onde haja sol para todos, vida para todos.

A vida não é feita só de momentos claros, nos quais se precebe perfeitamente a vontade de Deus. Muitas vezes é necessário seguir por caminhos escuros e até incomuns. Muitos devem lutar duramente para seguir sua vocaão. "A Palavra de Deus não dispensa ninguém de pensar, de tatear, de buscar, de tomar decisões".

Vocação é convite pessoal que Deus dirige a cada um. Cada ser humano tem algo de pessoal, e uma maneira pessoal de realizá-lo. Ao descobri sua vocação, o homem está se descobrindo a sim mesmo. Daí a necessidade de permanecer atento a tudo, para perceber sua própria vocação.

Seguir uma vocação é buscar incansavelmente uma resposta aos próprios anseios.

Todo homem é chamado a decidir-se, a assumir os valores descobertos em si e não poupar esforços para alcançar os objetivos propostos.

(Texto enviado pelo Ir. Rony, Fam)

terça-feira, 16 de agosto de 2011

FAM completa 60 anos

A Congregação Filhos do Amor Misericordioso (FAM) completou nesta segunda-feira, dia 15, 60 anos de fundação.

Fundada por Madre Esperança, na cidade de Roma (Itália), em 15 de agosto de 1961, a Congregação dos Fam é chamada a testemunhar o amor misericordioso de Deus com a santidade da vida, praticando as obras de caridade.

Os Fam são uma Congregação de Sacerdotes e irmãos que anunciam o Amor Misericordioso dando atenção prioritária aos sacerdotes diocesanos e, “unidos a estes como irmãos, exercerão com entusiasmo e só por amor a nosso Senhor todas as demais obras de caridade” (Const, FAM. Art. 18).

Entre suas atividades destacam-se:


  • A acolhida dos sacerdotes em suas comunidades, para que descansem física e espiritualmente.

  • Atenção e assistência aos padres anciãos, aposentados ou enfermos; criando com eles um ambiente de familia para que, na Casa Religiosa se encontrem como em sua própria casa.

  • Promovendo a vida espiritual dos presbíteros: formação permanente, retiros e exercícios espirituais.

  • A colaboração com eles no ministério, assumindo também paróquia que os respectivos bispos diocesanos oferessem.


  • Aqui em nossa Paróquia os congregados Fam realizam um belo trabalho de evangelização. Que a graça do Pai recaia sobre cada um dos Filhos do Amor Misericordioso.

    A todos os nossos parabéns!

    quinta-feira, 11 de agosto de 2011

    Quem vê somente o óbivio não enxerga

    É preciso pingar muitas gotas de colírio em nosso coração!

    A vida é sempre imprevisível. Aliás, se fosse programada seria muito triste. Que bom que a vida foge de nossos programas. Ela é sempre maior que nossos planos e projetos. Nem sempre veremos os resultados do que fazemos. Nenhuma semente jamais vê a flor ou o fruto. É bom lembrar essa verdade, especialmente diante dos momentos difíceis que teremos de superar.

    Um dos grandes segredos para um coração curado é aprender a enxergar a vida pelo ângulo correto. Ainda que os acontecimentos sejam difíceis, a chave para nossa felicidade está no modo como reagimos.

    Do mesmo jeito que a poeira atrapalha nossa visão, e de vez em quando é preciso pingar algumas gotas de colírio para limpar os olhos e tirar o ardume, os olhos do nosso coração precisam receber muitas gotas do colírio da vida, com o qual Jesus veio nos presentear pela graça da cura nterior.

    “[...]desvencilhemo-nos das cadeias do pecado. Corramos com perseverança ao combate proposto, com o olhar fixo no autor e consumador de nossa fé, Jesus (…) e não vos deixeis abater pelo desânimo" (Hb 12,1b.3).

    O desânimo que nos abate é muito mais fruto do modo como olhamos para os problemas do que dos problemas em si. Temos aqui dois grandes segredos: enxergar com os olhos do coração e mirar no alvo seguro apontado por Jesus.

    Assim como um bom músico educa seu ouvido para perceber as pequenas vibrações dos acordes, precisamos educar nossos olhos e os olhos do nosso coração. Isso requer tempo e persistência. Para isso necessitamos de um bom mestre, tal como um aluno de artes plásticas necessita que seu professor lhe empreste os olhos para observar os detalhes de uma obra: cor, luz, sombra, profundidade, entre outros.

    Nosso Mestre é Jesus! Sua postura é sempre de alguém que enxerga além do óbvio. Quem vê somente o óbvio não enxerga. Jesus manda olhar para as coisas, para as pessoas e para os acontecimentos de um jeito novo. Ele tem um olhar que vai além da convenção social. Por isso, enquanto todos viam uma prostituta, Ele enxergava uma discípula. Jesus não olhava a partir dos preconceitos. Ele estava sempre desarmado e ajudava as pessoas a se desarmarem.

    O Senhor não tinha medo de se aproximar das pessoas. Permitia que elas O tocassem. Sentava-se com elas. Frequentava a casa até de pessoas de má fama. E se misturava com os pecadores e marginalizados. Sua opção pelos excluídos é um ensino espetacular de cura interior. Jesus enxergava a alma da pessoa. Por isso acreditava na capacidade de mudança. Só quem vê o que está escondido é capaz de projetar algo novo. Quem não vê além do óbvio não sonha!

    O colírio de vida, receitado e usado por Jesus, precisa ser empregado com muita frequência por todos aqueles que se encontram sedentos dessas gotas de cura interior.


    Passagem extraída do livro Gotas de cura interior (Pe. Leo)
    Portal canção Nova

    segunda-feira, 8 de agosto de 2011

    “Coragem, sou Eu, não tenhais medo!"

    Ao refletir sobre a passagem de São Mateus, que narra o episódio no qual Jesus caminha sobre as águas, no discurso que antecedeu o Ângelus deste domingo,7, o Papa Bento XVI, tomando como base a interpretação dos Padres da Igreja, explicou que este mar agitado, do qual os discípulos tiveram medo, simboliza a vida presente e a instabilidade do mundo visível. Já a tempestade, afirmou o papa, “indica as várias tribulações, que oprimem o homem”. Por fim, o Santo Padre falou da barca que representa a Igreja de Cristo guiada pelos apóstolos.

    Jesus quer educar os discípulos a suportar com coragem as adversidades da vida, confiando em Deus, naquele que se revelou a Elias no monde Oreb através do sussurro da brisa suave”, completou o Papa.

    O Pontífice falou sobre Pedro e sobre o temor dos apóstolos diante de Jesus que caminhava sobre as águas. Bento XVI explicou que Pedro, tomado por um impulso de amor ao reconhecer o Mestre, pediu a permissão para também caminhar sobre as águas, mas afundou diante da própria falta de fé.

    O Papa concluiu pedindo à Virgem Maria o auxílio necessário para que não vacilemos na fé. “Invoquemos a Virgem Maria, modelo de confiança plena em Deus, para que, em meio a tantas preocupações, problemas, dificuldades que agitam o mar da nossa vida, ressoe no nosso coração a palavra segura de Jesus: “Coragem, sou Eu, não tenhais medo!, e cresça a nossa fé nele”, suplicou o Pontífice.


    **Fonte: Canção Nova

    quarta-feira, 3 de agosto de 2011

    Agosto: mês das vocações

    E você já reconheceu a sua?

    "Os cristãos leigos são homens e mulheres da Igreja no coração do mundo, homens e mulheres do mundo no coração da Igreja” (DA 210).

    Agosto é celebrado, em todas as comunidades, como o mês das vocações. A primeira semana é dedicada à vocação sacerdotal, a segunda à família, a terceira aos religiosos(as), a quarta semana  aos cristãos leigos e leigas.

    Quando ouvimos ou usamos a palavra vocação, logo a entendemos num sentido bastante vago e geral, como sendo uma inclinação, um talento, uma qualidade que determina uma pessoa para uma determinada profissão, por exemplo, vocação de pedreiro, de mãe, de médico. Nessa mesma linha, está a vocação para o sacerdócio e o matrimônio.

    Porém, em sentido mais preciso, vocação é um chamamento, uma convocação vinda diretamente sobre mim, endereçada à minha pessoa, a partir da pessoa de Jesus Cristo, convocando-me a uma ligação toda própria e única com Ele, a segui-lo, (cf. Mc 2,14).

    Vocação, portanto, significa que anterior a nós há um chamado, uma escolha pessoal que vem de Jesus Cristo, a quem seguimos com total empenho, como afirma São Paulo na Carta aos Romanos: "Eu, Paulo, servo de Jesus Cristo, apóstolo por vocação, escolhido para o Evangelho de Deus" (Rom 1, 1).

    Vocação é chamado e resposta. É uma semente divina ligada a um sim humano. Nem a percepção do chamado, nem a resposta a ele são tão fáceis e tão "naturais". Exigem afinação ao divino e elaboração de si mesmo, sem as quais não há vocação verdadeira e real.

    Essa escolha pessoal, de amor, é concretizada de uma forma bem objetiva no Sacramento do Batismo, que por isso se torna fundamento e fonte de todas as vocações.

    O mês vocacional quer nos chamar à reflexão para a importância da nossa vocação, descobrindo nosso papel e nosso compromisso com a Igreja e a sociedade. Reflexão que deve nos levar à ação, vivenciando no dia-a-dia o chamado que o Pai nos faz. Você já percebeu a sua vocação? Já parou para ouvir o chamado que Deus faz a você?

    Que a celebração do mês vocacional nos traga as bênçãos do Pai para vivermos a nossa vocação, seja ela qual for: sacerdotal, diaconal ou leiga.


    **Textos adaptados do Portal Canção Nova e Catequisar




    segunda-feira, 1 de agosto de 2011

    Nossa Igreja também faz arte

    A Arquidiocese de Juiz de Fora realiza, de 03 de agosto a 20 de setembro, a I Exposição de Arte Sacra "Juiz de Fora: nossa história é de fé, nossa Igreja tem arte - dos primórdios ao jubileu áureo da Arquidiocese".

    O evento, com entrada gratuita, é realizado no salão térreo da Catedral Metropolitana, de terça a domingo, de 10h às 20h. A exposição traz ao público juizforano peças do século XVIII e dos tempos atuais, e faz parte das comemorações pelos 50 anos da Arquidiocese de Juiz de Fora.

    A abertura oficial do evento será nesta quarta-feira, dia 03, às 20 horas. Serão expostos documentos manuscritos, imagens sacras, objetos e paramentos litúrgicos e fotografias. Além disso, o público poderá fazer visitas guiadas a instituições católicas, como o Seminário Santo Antônio e a Biblioteca Redentorista.

    O encerramento da exposição será marcado pelo I Seminário de Bens Culturais da Igreja em Juiz de Fora. Marcado para o dia 19 de setembro, também terá entrada franca e trará importantes palestrantes no cenário nacional do patrimônio artístico-cultural.

    Missa

    No dia 14 de agosto, Dia dos Pais, a Arquidiocese realiza uma missa especial, às 18 horas, com a presença da Orquestra e Coral Pró-Música na Catedral. O grupo será regido por Guilherme Almeida e Nelson Nilo Hack.