quarta-feira, 28 de setembro de 2011

CNSA recebe encontro de jovens

Olá galera jovem de nossa Paróquia! Mais um encontro de jovens já está marcado!

O encontro será no próximo domingo, dia 02 de outubro, na Comunidade Nossa Senhora Aparecida (CSNA), às 8h30. Venha fazer parte dessa turma você também.

O tema em discussão no próximo encontro será a sexualidade e a Igreja. Só para deixar uma curiosidade: falaremos sobre as transformações físicas e psicológicas, como a mídia interfere nos nossos conceitos e o que a Igreja pensa e fala sobre esse assunto.

Venha conferir!

Lembrando: é domingo, dia 02, às 8h30, na CNSA.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Dia Nacional da Juventude será marcado por Micareta Jovem

O Setor da Juventude da Forania Santa Luzia e a Arquidiocese de Juiz de Fora, irão promover no dia 30 de outubro uma Micareta Jovem. O evento será realizado para comemorar o Dia Nacional da Juventude (DNJ).

Com o tema "Juventude sempre em missão", a micareta tem concentração a partir das 14 horas em frente ao Curumim Santa Luzia, próximo à Unidade de Pronto- atendimento (UPA). O encerramento será realizado na Matriz de Santa Luzia, com uma missa marcada para as 18 horas.

A venda de abadás começa no início de outubro. Os interessados podem procurar a Secretaria Paroquial, na rua Ingrácia Pinheiro, 160, ou pelo telefone 3234-3332. Os abadás ainda podem ser adquiridos com a equipe organizadora do evento pelos seguintes contatos:

  • Paulinho - 8809-9849 / 3234-4611
  • Nelson - 8844-3192
  • Bruno - 8846-9262 / 3234-5036
Venha fazer parte dessa festa você também! Seja um jovem cristão atuante!

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Que Jesus transforme nossa mera curiosidade em fé

Quando Jesus abria a boca para falar, Suas palavras tornavam realizáveis os Seus gestos e as ações testemunhavam tanto as Suas palavras comor a Sua proveniência. E então todos – em todas as cidades – ouviam falar d’Ele. E a grande maioria tinha imensa curiosidade em conhecê-Lo.

É neste contexto que aparece a passagem de hoje - Lc 9, 7-9. Constatamos que até Herodes ficou admirado com o que se falava a respeito de Jesus. Provavelmente, contaram sobre o milagre de Caná, das curas dos doentes, da multiplicação dos pães. Por fim, tudo o que parecesse sobrenatural o [Herodes] deixava perplexo e até supersticioso! Eis a razão pela qual pensou logo em João Batista, Elias e os profetas antigos que, uma vez mortos, julgava terem ressurgido.

A dúvida de Herodes fala mais alto: “A João, eu mesmo mandei cortar a cabeça. Mas, quem será então esse homem de quem ouço falar essas coisas?”

A certeza da ressurreição era comum entre os fariseus em oposição aos saduceus, que não acreditavam nesse milagre. Historicamente falando – e segundo esta crença farisaica – os que morreram piedosamente, justos diante de seu Deus, ressuscitariam voltando a viver nesta mesma terra, porém, em um reino de glória completamente sob o domínio de seu Deus. Mentalidade que mais tarde haveria de iluminar a compreensão da ressurreição de Jesus por parte de Seus discípulos judeus.

Mas voltemos ao texto de hoje. Lucas conclui dizendo que Herodes “procurava ver Jesus”. Isso para ter certeza dos sinais e prodígios que ouviu falar sobre Cristo.

Posteriormente, quando Jesus é levado diante de Herodes na Sexta-feira Santa, ele quer vê-Lo realizar alguma “mágica”. Mas Jesus não dirige nem sequer uma palavra para ele. Herodes não merecia nem uma palavra do Senhor. A arrogância dele era desprezível, literalmente. E por isso, Jesus não realizou nenhum milagre diante dele.

Ter a curiosidade “só de ver” e não acreditar no que se ouve dizer – e no que se vê e se apalpa – não tem importância.

Veja que os apóstolos – diferentemente de Herodes – anunciam aos outros a experiência que fizeram do Cristo ressuscitado: “O que era desde o princípio, o que ouvimos, o que vimos com os olhos, o que contemplamos e nossas mãos apalparam no tocante ao Verbo da vida – porque a vida se manifestou e nós vimos e testemunhamos, anunciando-vos a vida eterna que estava com o Pai e nos foi manifestada – o que vimos e ouvimos, nós também vos anunciamos a fim de que também vós vivais em comunhão conosco. Ora, nossa comunhão é com o Pai e seu Filho, Jesus Cristo. Nós vos escrevemos estas coisas para nossa alegria ser completa” (1 Jo 1,1-4)

Quero lhe fazer uma pergunta: Por que você quer ver a Jesus? Até Herodes queria vê-Lo de tanto que ele ouviu falar n’Ele. Normalmente, quando ouvimos falar muito de alguém, ficamos curiosos para conhecê-lo. Você já ouviu alguém lhe dizer: “Ah, então você é o…, ouvi muito falar de você”. E então você pergunta a esta pessoa: ”Você ouviu falar bem ou mal de mim?”
Lembre-se de que a fama de Jesus se espalhou e todos vinham ver a palavra do “Jovem Pregador” que tinha tanto amor. Ele fazia todas as pessoas felizes.

E você? Que fama tem? Jesus não só quer ouvir falar muito de você, como também está sempre por perto, pronto para ajudar, caso você precise e peça a ajuda d’Ele. Ele espera ver sua felicidade e, também, ver você fazendo a tantos outros mais felizes. Esta é a fama com a qual Cristo atraiu multidões – e até o próprio Herodes. Faça aos outros felizes e você será feliz hoje e sempre.

Texto de Padre Bantu Mendonça, publicado por Canção Nova (22/09/11)

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Perseverantes na fé

Embora o ato de fé tenha características de racionalidade, não há dúvida de que, por ele, entramos no âmbito do sobrenatural. Vale dizer que a fé nos introduz no mundo do mistério, não muito fácil de ser explicado. Só um ser racional pode ter fé, pois isso envolve uma qualidade divina, que apenas os seres constituídos “imagem e semelhança de Deus” podem ter: a liberdade.

Como explicar esse ato, que está no fundo do coração humano, de confiar, de maneira livre e inabalável, numa pessoa? A fé, antes de ser esforço e busca do ser humano, é dom gratuito, oferta do Grande Ser de toda a criação. Com isso fica claro que a nossa resposta é o ato segundo, porque o ato primeiro é a graça que nos vem do Ser Amoroso.

Crer não é aderir a verdades. É aceitar uma Pessoa, Nosso Senhor Jesus Cristo. Por isso, vejam bem, na oração do Credo rezamos primeiro “creio no Espírito Santo”, para só depois dizermos que “creio na Igreja Católica”. Assim estamos dizendo que cremos na Igreja, por ser obra Espírito Divino.

No ato de acreditar está sempre embutida, com mais força ou menos, a dúvida. Esta é tanto maior quanto menos tivermos a humildade de rezar e também de estudar. No entanto, além das dúvidas, pode aparecer um problema muito maior, que é o abalo de nossa confiança em Deus. A isso podemos ficar expostos nas grandes tribulações.

Quem não acredita que Deus é capaz de fazer brotar o bem de um grande mal corre o risco de abandonar a sua fé. “Sede pacientes na tribulação e perseverantes na oração” (Rom 12, 12).


Fonte: Dom Aloísio Roque Oppermann scj / Canção Nova

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Paróquia de Santa Luzia recebe 17º Festival Internacional de Coros de Juiz de Fora

A Paróquia de Santa Luzia será palco para a apresentação dos corais: Coro Del Terciário Del Colégio Normal da Argentina e Coral PIBJF - Coral da 1ª Igreja Batista de Juiz de Fora.
As apresentações se realizam nesta terça-feira, dia 20, às 20 horas (logo após a missa) e a entrada é aberta ao público.

O Festival
O Festival Internacional de Coros de Juiz de Fora - FESTCOROS é um importante evento de música coral no Brasil, realizado anualmente no mês de setembro na cidade de Juiz de Fora, aberto à participação de grupos de todas as partes do país e do mundo.
Realizado durante uma semana, promove apresentações por toda a cidade e região nos principais teatros, igrejas, universidade, escolas, shopping centers e centro comercial, com os concertos de abertura e encerramento no Theatro Central.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Paróquia de Santa Luzia expõe a Evolução do Dízimo

Para comemorar o mês do Dízimo e da Bíblia, a Paróquia de Santa Luzia preparou uma exposição intitulada “Evolução do Dízimo”.
Apesar de sempre ter existido em nossa Paróquia, a Pastoral do Dízimo passou por uma reestruturação em 2003. Percebeu-se a necessidade de mudar para que as contribuições se tornassem mais expressivas.
O trabalho começou pela elaboração de uma logomarca. Fruto de um estudo minucioso realizado pelos Filhos do Amor Misericordioso (FAM), a logomarca da Pastoral do Dízimo, como a conhecemos hoje, foi desenvolvida em 2003, com o objetivo de retratar a diversidade dos cristãos, a união dos fiéis e a busca pelo irmão. A nova logo ressaltava o amor, base da fé do cristão.
A equipe percebeu que eram necessárias formações, estudos, aprofundamentos para se alcançar os novos objetivos, entre eles: tornar a pastoral paroquial e conquistar novos agentes.
Para tornar-se paroquial, a Pastoral do Dízimo contou com a colaboração de outras pastorais, como a Catequese, a Pastoral Familiar e a Pastoral da Juventude.
Foi produzido e apresentado um teatro de fantoches, foi feito um trabalho de conscientização tanto dos agentes quanto dos dizimistas e elaborado um livro especial para as reuniões de catequese.

O dízimo paroquial, desde então, vem crescendo e alcançando arrecadações importantes. Mas o trabalho não pára... Novas metas são impostas e o trabalho exige a participação de todos nós, paroquianos.
Confira a evolução no gráfico abaixo: